A importância da Inteligência Emocional (QE) na vida dos nossos filhos

A importância da Inteligência Emocional (QE) na vida dos nossos filhos

A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS

Com o mercado competitivo, esperamos que nossos filhos se destaquem cada vez mais para que possam ocupar altos cargos, para isso, exigimos dedicação diária com os estudos e cobramos boas notas. Até ai tudo bem, uma vez que, como pais, queremos o melhor para os nossos filhos.

Porém, você já parou para pensar que muitas das vezes, o que falta numa criança não depende única e exclusivamente do seu QI (quociente de inteligência) e sim da sua QE (inteligência emocional)?

Pois bem, como podemos desenvolver essa inteligência?

Através do tempo que dedicamos aos nossos filhos.

A partir do momento em que os pais compreenderem o efeito positivo da atenção emocional do seu filho, este por sua vez obterá êxito não apenas na escola, mas nas relações sociais, tornando-se mais firmes, crianças menos agressivas e menos ansiosas.

Então, cabe uma reflexão:

Qual tempo que você tem dado para o seu filho?

A comunicação dentro de casa é de suma importância para entender as emoções das crianças: ensinarmos ao invés de negarmos os sentimentos delas. Quando elas estão com medo ou com raiva, que elas possam verbalizar, assim como aprenderem a tolerar as frustações.

Criança precisa é de brincar, contemplar a natureza, realizar atividades extras que desenvolvam a sua criatividade e potencialidades e que acima de tudo, aprenda a ter empatia ao próximo. Nossa sociedade valoriza muito a aparência física e o desempenho mental, conforme citado, mas desvaloriza os aspectos emocionais, que também são importantes para se chegar ao tão almejado e desejado sucesso.

O corpo, a mente e o espírito precisam caminhar juntos para formar um ser integral.

As palavras-chave são:

AMOR, ATENÇÃO E DIÁLOGO (hoje, tão escasso) …

A Mulher Árvore (conto)

A Mulher Árvore (conto)

“Conta uma história muito, mas muito antiga, da qual já não muitos se recordam, nem da qual já não muitos falam, que antes de apareceram os humanos de duas patas na Terra, todas as mulheres, antes de serem mulheres foram árvores, tinham raízes que as faziam ser uma com a Mãe Terra, mãos compridas e ressecas feitas de troncos e cascas, e compridos cabelos que se cobriam de folhas, flores, frutos e pássaros que cantavam na primavera.

Estas viviam nos recantos mais belos, nutriam-se do sol, da água, do vento e nunca estavam sozinhas, pois estavam rodeadas por todas as criaturas do bosque tanto terrenas como todas as criaturas mágicas que possas imaginar. Também eram cuidadas e nutridas pela árvore mais sábia de todas, à que chamavam “Avó Árvore”, uma árvore tão mas tão antiga que conhecia todos os segredos sobre a vida e sobre a morte, e sempre que uma Mulher Árvore de qualquer lugar do mundo adoecia, comunicava com a Avó Árvore através das usas raízes para se curar.

As Mulheres Árvore tinham muitos poderes, comunicavam-se sem usar as palavras, moviam os elementos sem ter mãos e podiam sentir a todos os seres da natureza através da rede profunda que formavam com as suas raízes por debaixo da terra.

Um dia, muito tempo depois de que chegassem à terra os humanos de duas patas, algo aconteceu e começaram os tempos de guerra, mortes e destruição, alguns dizem que a causa foi a ambição pelos reinos, pelo poder e pelas riquezas. Foi uma época terrível, onde muitas Mulheres Árvore foram convertidas em madeira e queimadas como forma de gerar calor. Com estes acontecimentos, para poder manter vivas as suas filhas, a Avó Árvore permitiu que se desenraizassem e ganhassem pés para que pudessem correr e esconder-se longe de perigo. Assim, as Mulheres Árvore tiveram que aprender a caminhar e a sobreviver sozinhas, em troca perderiam as suas raízes e o seu vínculo com a Mãe Terra e todos os seres que nela habitavam, o que lhes causava uma grande dor e tristeza, mas era a única forma de sobreviver e conservar a tradição das Mulheres Árvore.

Quem me contou esta história diz que passaram muitos séculos até que a guerra pelos reinos terminou, durante este tempo muitas Mulheres Árvore morreram de tristeza já que não aguentavam a solidão e o desenraizamento, outras esqueceram-se de quem eram, de maneira que aprenderam a viver com os de duas patas perdendo os seus poderes e capacidades mágicas. Porém, houve outro grupo de Mulheres Árvores que se distribuíram pelo mundo e apesar de se separarem prometeram nunca deixar de ser quem eram e conservar na mais profunda memória do ADN, tudo aquilo que aprenderam da Avó Árvore. Assim, este grupo de mulheres comprometeram-se a encontrar-se e reencontrar-se em todas as vidas posteriores, mantendo muito bem guardado o segredo das suas origens e poderes.

Assim também a Avó Árvore, com o desejo de nunca mais separar-se deste bosque de donzelas e num acto de amor profundo pelas suas filhas, abençoou todas as mulheres com uma árvore no seu ventre, e esta árvore transformou-se no que hoje é o nosso útero. Assim todas as mulheres podem recuperar o seu enraizamento à Mãe Terra nutrindo-se do seu amor, pois o útero é o vinculo com a sua verdadeira essência. No seu centro está a forma de como recuperar a razão primogénita do que é ser mulher. E o maravilhoso da bênção da Avó Árvore é que tenhamos ou não um útero físico, sempre teremos um útero energético que ninguém nunca nos poderá arrebatar.

Esta é uma história muito, mas muito antiga, porém muitos dizem que nestes momentos a Avó Árvore está a fazer um chamado forte e claro às suas filhas. Assim é como ao abraçar a árvore mais antiga da floresta e apoiar o teu ouvido no seu tronco, este contar-te-á os segredos das Mulheres Árvore, vai impregnar-te de todo o seu amor e vai outorgar-te toda a sua medicina ancestral. Nunca mais voltarás a estar desconectada da tua Avó Árvore. O teu útero recuperará as suas raízes e caminharás para sempre vinculada com a terra.”

Conto de Ximena Noemí Ávila Hernández

SUS inclui terapias complementares de Saúde e é alvo de críticas

SUS inclui terapias complementares de Saúde e é alvo de críticas

Inclusão de práticas integrativas gera debate sobre a falta de recursos em outros campos da área da Saúde

No começo do mês de março de 2018, Ministério da Saúde anunciou aromaterapia, florais e bioenergética entre 10 novos procedimentos que passarão a ser adotados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O que deveria ser apenas motivo para comemorar gerou muitas críticas negativas que temos lido e ouvido a respeito desta inclusão, como foi o caso deste texto dirigido ao Ministro da Saúde pelo médico oncologista, Dr. Gilberto Amorim:

“Excelentíssimo Sr Ministro da Saúde:

Fingimos trabalhar quando palpamos um nódulo na mama de um jovem, pedimos a ultra e em vez disso o MS oferece CROMOTERAPIA ou AROMATERAPIA…

Fingimos trabalhar quando amputamos a mama de uma jovem sem recontrução imediata e o Sr oferece FLORAIS…

Fingimos trabalhar quando deixamos de operar um paciente por falta de fio de sutura ou gaze mas tem OZONIOTERAPIA…

Fingimos trabalhar quando indicamos uma radioterapia de emergência para aliviar dor e evitar paraplegia mas fica na fila por meses mas tem GEOTERAPIA …

Fingimos trabalhar quando alguém com sangramento intestinal demora 6 meses para fazer uma colono pois o aparelho está quebrado mas tem a APITERAPIA…

Fingimos trabalhar quando prescrevemos um quimioterápico que está em falta na farmácia do hospital mas tem BIOENERGÉTICA…

Fingimos trabalhar quando prescrevemos asparaginase chinesa sem comprovação de eficácia para crianças com leucemia mas tem CONSTELAÇÃO FAMILIAR…

Fingimos trabalhar quando deixamos de prescrever Trastuzumabe para o câncer metastático pq o SUS não tem ainda mas tem IMPOSIÇÃO DAS MÃOS…

Fingimos trabalhar quando precisamos atender alguém no chão porque não tem maca, mas tem HIPNOTERAPIA…

Se o senhor fosse MÉDICO e não ENGENHEIRO “não praticante” ou ainda tivesse sua família atendida no SUS não faria as coisas que tem feito para iludir os mais ingênuos…quanto custará essa NÃO MEDICINA BASEADA EM NENHUMA EVIDÊNCIA???”

(Dr Gilberto Amorim – oncologista)

Inclusão de novas práticas de saúde x precariedade na área

A questão é que há uma ignorância ao quanto às terapias complementares que podem ajudar nossa população.
Entendemos e concordamos que muito há que se fazer no SUS como, por exemplo, a falta de materiais, pessoal e equipamentos para a Medicina Tradicional.

Mas não podemos confundir uma coisa com a outra.

As terapias complementares de saúde vêm para ajudar e complementar os cuidados com nosso povo, e não para roubar o lugar de melhorias que devem ser aplicadas em outros campos da saúde.

Portanto, se posicionar contra as práticas integrativas não é a solução para a luta pela melhoria do SUS; apenas se mostra como um egoísmo cego, que visa mais a manutenção de valores tradicionais do que a abertura para o mundo e para todas as possibilidades que podem ser oferecidas aos pacientes.

Fica aqui o nosso posicionamento!

Pedimos a quem concorde para compartilhar e espalhar esta mensagem de amor e aceitação do movimento do universo a favor da saúde integral!

logo Flora Mater

Pela cura do Sagrado Masculino, em nível individual e coletivo!

Pela cura do Sagrado Masculino, em nível individual e coletivo!

“Vivemos em tempos onde o Masculino encontra-se machucado, banalizado, demonizado, muito ferido, com feridas profundas e várias cicatrizes por conta de séculos de condicionamentos enfiados goela abaixo por um sistema e uma sociedade de homens e mulheres machistas!
Infelizmente a referencia que temos do masculino é péssima, começando em casa, por exemplo (sem querer generalizar), faça uma reflexão de como foi a sua infância, como foi o relacionamento com o seu PAI? foi um pai ausente? alcoólatra? violento? intransigente? estupido? existe uma grande maioria de homens pais que se encaixam nesse perfil, fruto desses condicionamentos, principalmente os mais antigos. Para curar em nós o masculino ferido, precisamos trazer novamente a consciência neste momento de maior maturidade essas questões e perdoa-los, por mais duro que tenham sido, por mais difícil e triste que tenha sido a relação, precisamos perdoa los em nosso coração, entendendo que eles agiram assim por conta da sua criação rígida, por conta de seu carácter, lembrando que ninguém é perfeito, todos temos nossos defeitos e virtudes.
Perdoando o PAI estamos contribuindo para curar a enorme ferida do Masculino em nós e no coletivo!
Perdoe o seu Pai, fale para ele EU TE AMO, reate ou fortaleça os laços que te liga a ele, agradeça por ter te dado a vida, honre esse ser!
observe em ti quais são os erros dele que repetes e transmute, cure esse karma agora, neste momento!
Lembre-se que tu estas mais consciente do que ele neste momento e releve algumas questões, perdoe, respeite esse ser e honre sua sagrada presença!”

EU SINTO MUITO, ME PERDOE, TE AMO, SOU GRATO!  

Por Carlos Caruso.

 

Indignação: Vídeo de Crianças Dançando Funk em Escola de Forma Obscena

Indignação: Vídeo de Crianças Dançando Funk em Escola de Forma Obscena

Vídeo de Crianças Dançando Funk de Forma Obscena – indignação!!

Uma voz que nos representa

Indignada pelo vídeo que circula pela internet com crianças dançando Funk em escola de forma obscena, Raquel Machado Kremer escreveu para a Ouvidoria do Senado Federal sobre o incentivo que a mídia dá à adultização das nossas crianças. Segundo ela, este é um clamor para “a educação no primeiro grau para que nossas crianças se tornem brasileiros éticos, saudáveis, prósperos e felizes.”

Veja, abaixo, a resposta do Senado Federal

Comunicamos o recebimento de sua mensagem no Serviço de Relacionamento Público Alô Senado, unidade integrante da estrutura da Ouvidoria do Senado Federal.
Informamos que tramita, no Senado Federal, uma proposta com teor semelhante ao citado em sua manifestação. Trata-se da Sugestão (SUG) 17/2017, que prevê a criminalização do funk como crime de saúde pública a criança, aos adolescentes e a família. Tal matéria encontra-se na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), aguardando realização de audiência pública.
Quanto à dúvida de como proceder para denunciar possíveis casos de pedofilia, acesse: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2011/07/denuncia-de-abuso-infantil-pode-ser-feita-ao-Disque-100, ou disque 100, para obter mais informações.
Por oportuno, informamos que o Projeto de Lei do Senado (PLS) 100/2010, que altera a lei 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para prever a infiltração de agentes da polícia na Internet com o fim de investigar crimes contra a liberdade sexual de criança ou adolescente, foi aprovado pelo plenário do Senado no dia 12 de maio de 2011 e remetido à Câmara dos Deputados, conforme o Ofício SF nº 670, de 20 de maio de 2011. Essa matéria também foi aprovada naquela casa e transformada na lei  n° 13.441/2017: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=503024.
Para pesquisar sobre matérias legislativas que tramitam ou tramitaram no Senado, clique, na parte superior da página inicial do Portal do Senado na internet (www12.senado.leg.br/hpsenado), em Atividade Legislativa. No menu que se abre, abaixo de Projetos e Matérias, clique em Pesquisa de Matérias. Em Pesquisa Rápida, preencha o campo com os dados de seu conhecimento. Clique, então, no botão de busca (à direita). Serão disponibilizadas todas as matérias compatíveis com os dados fornecidos. Ao selecionar uma matéria, o usuário terá acesso a informações como textos e tramitação.
Além disso, para receber, em seu endereço eletrônico (e-mail), informações sobre a tramitação de um projeto, clique, na página que trata dessa proposta específica, em Acompanhar esta matéria (à direita) e preencha o cadastro com os dados necessários.
A Ouvidoria do Senado permanece à disposição para todas as consultas e informações relativas ao Senado Federal, por meio dos formulários eletrônicos www12.senado.leg.br/institucional/ouvidoria/ e www12.senado.leg.br/institucional/falecomosenado na página e, nos dias úteis, das 8h às 19h, pelo telefone 0800 61 2211.
Atenciosamente,
Assessoria Técnica da Ouvidoria do Senado Federal

Campanha: Criança não Namora

 

criança não namora
A sociedade de psicólogos está com a campanha: Criança não namora.
A Criança se relaciona com os amiguinhos e eles são simplesmente amigos.
Amizade é o nome.
Insistir em namoro na infância é adultizar as crianças, incentivar a erotização precoce.
A indústria de brinquedos, roupas e cosméticos já investe tanto na adultização infantil!
Não vamos fazer o mesmo.
Não é engraçadinho incentivar beijinhos de namoro ou declarações de amor entre as crianças.
É nosso papel separar o mundo adulto do mundo infantil.
Misturar os dois mundos é cair no erro da erotização precoce.
A infância precisa de proteção e não de adultos que afastam a criança daquilo que é próprio pra idade dela.
Ajudem-nos a conscientizar os pais e responsáveis!
#CriançaNãoNamora é uma campanha da Sociedade de Psicólogos e Conselhos Tutelares, com o objetivo de conscientizar pais e responsáveis sobre relacionamentos infantis. O nome da relação entre crianças se chama: Amizade.
Incentivar o namoro na infância é adultilizar as crianças e incentivar a erotização precoce.
Criança tem que ser criança. Infância precisa de proteção!
Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Política Brasileira de Aids

Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Política Brasileira de Aids

Contra o desmonte do SUS, em favor da saúde pública com qualidade

Na semana em que é lembrado os 20 anos da morte de Herbert de Souza, o Betinho (19351997), ativistas de todo o Brasil estarão nas ruas denunciando o descaso com que gestores dos três níveis (União, Estados e Municípios) têm tratado a epidemia de aids. A criação de uma falsa ideia de controle levou a um recrudescimento no número de mortes por aids no Brasil, hoje são duas a cada hora. Além de manifestações de rua, estão previstas ações nas redes sociais e atividades nas sedes das ONGs.

Assistimos ao crescimento da aids, principalmente entre jovens e nas populações vulneráveis, com o aumento de mortes e de casos, na contramão dos dados globais. Reconhecemos as conquistas obtidas nas últimas três décadas, fruto da mobilização social e da pressão política, mas não podemos fugir à atual realidade, em que estas mesmas conquistas estão, a cada dia, ameaçadas em função do retrocesso e da falta de comprometimento que se abate sobre as políticas de saúde em geral e do enfrentamento à epidemia de aids em específico.

As organizações comunitárias que trabalham com o tema sentem de perto esta realidade, recebendo cotidianamente em suas sedes pessoas que escapam muito do perfil mostrado na reportagem. São jovens, negros, pobres, muitos com coinfecções e outras doenças oportunistas e que aguardam nas filas dos serviços públicos pela oportunidade de tratamento, às vezes sem recursos mínimos para se deslocar até a unidade de saúde. Soma-se a isto a falta de financiamento de todas estas ações e a ameaça de final da destinação específica para aids, jogando os recursos num caixa único, sem definição de prioridades e ao gosto do gestor.

Em todo o Brasil a população vivendo com HIV passou de 700 mil para 830 mil entre 2010 e 2015, com 15 mil mortes de aids por ano, quase duas mortes por hora. Por outro lado, os recentes episódios em todo o país de falta dos medicamentos antirretrovirais, cujo acesso universal é garantido por lei e sinônimo dos bons resultados alcançados pela resposta à AIDS no Brasil, exigem uma reação da sociedade.

Preocupados com este quadro, ativistas ligados às ONG e a redes de pessoas vivendo com HIV/aids se mobilizam em todos os estados dia 09 de agosto para chamar a atenção da sociedade brasileira para o problema. É preciso combater o preconceito e a aidsfobia que ganha cada vez mais vulto no Brasil; caso contrário, teremos um quadro extremamente negativo da atual realidade de quem vive com HIV e aids em nosso país.

O momento é de luta e mobilização e não de ufanismos. Não vivemos em nenhum “País das Maravilhas”; há muito o Brasil não se configura exemplo de combate à epidemia e muito ainda precisa ser feito para garantir um mínimo de qualidade de vida e de respeito à legislação que assegura o acesso à saúde como “um direito de todos e um dever do Estado”.

Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Política Brasileira de Aids
Articulação Nacional de AIDS – ANAIDS 

Texto elaborado a partir do Manifesto preparado pelo Forum de ONGs AIDS de São Paulo (FOAESP) e Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (RNP+)

SECRETARIA DA ANAIDS